terça-feira, 4 de março de 2008

Tempo

Oh tempo precioso,
que se escapa de mãos inseguras,
como água derramando-se entre os dedos.

Que voa tão rápido como pombos em liberdade.
Que sopra e passa tão indiferente,
como ventania batendo portas e janelas.

Que tenta apagar marcas na areia do deserto
que tua ausência deixou na minha pele....

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